Por sugestão de uma amiga interessada em reunir o grupo e incentivar a leitura, criamos de forma bastante informal, um CLUBE DE LEITURA que está em plena atividade e já debate (outubro de 2011) seu quarto livro. Nossos encontros são mensais e  recheados de muitas discussões. Como não somos experts, muito menos críticos literários, debatemos os sentimentos que os livros nos proporcionam, o que tem se mostrado muito rico do ponto de vista do crescimento individual e da convivência coletiva fraterna.
         A criação deste Blog é para que registremos a trajetória do Clube. O nome TOSCANA, surge para homenagear  aquela região italiana que, após  uma viagem que fizemos ( entre 11 casais)  para visitá-la, em abril de 2011, ela ficou indelevelmente marcada nos nossos corações. Como a criação do CLUBE DE LEITURA,  decorreu da parceria desenvolvida naquela viagem, a continuidade  do convívio daquele grupo (hoje ampliado), também justifica a homenagem.
         Este  Blog, que é restrito às participantes do CLUBE DE LEITURA TOSCANA, poderá conter  toda espécie de comentários, sugestões e propostas referentes a livros (lidos ou não), filmes, músicas,  peças teatrais e/ou shows , sobre os quais queiramos compartir impressões.
Bem vindas amigas!

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Nossa Reunião de 4/11/2015- O Filho De Mil Homens





Desde abril eu estive em licença das atividades do Clube. Não li, não participei das reuniões e, obviamente, não escrevi atas... Peço as amigas que, mesmo esperando uma grande performance, saibam que estou destreinada e perdoem as falhas deste documento que agora redijo. Nossa reunião de novembro, sediada pela calorosa Evelyn, teve a presença de absolutamente todo o grupo, fato inédito neste ano de 2015. Muitas as demonstrações de afeto que recebi das colegas saudosas e também lembrancinhas das reuniões das quais não participei. Após a chegada de todas e alguns bons minutos de informal confraternização, a Presidente insistiu para que iniciássemos, visto que a dinâmica da noite contemplava ainda várias etapas. Fiquei aliviada quando vi que algumas coisas não haviam mudado...



 Lidia assume com um resumo de personagens e suas histórias e interpreta que o protagonista, Crisóstomo, é o lado bom de cada um de nós. Suzana lembra logo da página 111, onde ele, um simples pescador de povoado, é capaz de dizer : ...é isso o amor. Uma predisposição natural para se favorecer alguém. Cléo também exaltou o conteúdo poético  ao citar : ... quem  pede o que lhe pertence, ao mundo convence. Denise escolheu : ... um sofrimento sobre o qual se soube construir a felicidade... E a pequeninha ainda se pôs a ler meio livro pra nós, não parava mais. Até que  Lídia a interrompeu com a sua passagem selecionada: ... assumir a tristeza para reclamar a esperança. Mas enquanto as citações poéticas se sucediam, Karen irrompeu com um julgamento até então oculto, dizendo que o livro era cru, Karin usou a definição rude e Arletinha se disse chocada com a linguagem degradante utilizada pelo autor. A Presidente ponderou avaliando que sim, era áspero, porém capaz de revelar verdades como a da pagina 128, onde Crisóstomo, o queridinho da Lidia, diz: ...por preconceito algum, limites o amor. Karin então refletiu que,  não fosse pela veia poética, talvez não tivesse persistido na leitura.





Evelyn adorou, quando na pagina 181 o autor fala sobre o amor e as expectativas que temos perante nossos filhos, ...cada filho somos nós no melhor que temos para dar .  É lindo, disse a Evy, este homem escreve muito bem, gente! A anfitriã já havia lido A Maquina De Fazer Espanhóis livro do mesmo autor,  quando ainda escrevia sem pontuar, mas não gostou. Titina do outro lado da sala intervem: mas se tu lembras foi porque te marcou! Evelyn argumenta que a falta de pontuação causou desconforto e neste momento comentamos que também nesta obra Valter Hugo não é abundante nos sinais de pausa e travessões. Segundo a Titina, não está errado, pra mim está errado mas é aceitável visto que se lê de forma fluida e fica perfeitamente compreensível. Aliás, não sei se perceberam mas estou usando a técnica nesta ata...

Premiada Orquídea do Papai da Evy


Falei que havia lido em pouquíssimo tempo e sorrido quase todo este tempo. Achei, como a Cléo que as situações são totalmente metafóricas e admirei a inteligência do autor ao fazer essas associações. Denise ficou impressionada com o julgamento dos maricas que foi incutido na cabeça da Matilde, Arlete apavorada coma a anã, Lise odiou o que o avô ensinou a Camilo. Também a Lisinha, tendo gostado muito da capa, pesquisou e descobriu que é de uma brasileira, Marina Rheingantz. E a Malu, porque estava tão quieta??? Leu no ipad e não se acertou. Gostou de partes mas, no geral, achou pesado. Lidia começou a encaminhar o final com mais uma frase emblemática da pagina 77: Ser o que se pode é a felicidade. Mas Lise, novamente ela, estava impaciente para dar seu parecer final: empatia, compaixão, perdão, ausências, preconceito, raiva, tristeza e felicidade! Tomara que eu não tenha esquecido de nada...

 Tínhamos a nossa segunda atividade da noite. Uma palestra sobre o exame de composição corporal por DXA . Passamos ao segundo andar, onde sentamos num mega-povoado sofá para assistir nossa amiga Dra. Ana Lucia Semmelmann, apresentar um novo exame capaz de identificar exatamente a nossa composição corporal: o que temos de osso, músculo e gordura, bem como a qualidade destes tecidos. O impacto foi geral, e o testemunho da Arletinha , que havia feito o exame naquele dia, incendiou a mulherada! Todas animadíssimas pra saber, afinal, do que somos feitas...

O mega povoado sofá

Olhem a cara de paixão da Denise


Evy, que havia coberto a casa de orquídeas raríssimas, inclusive uma premiada, criação de seu pai, nos convidou para passar à mesa de jantar. A esta altura, já estávamos com a seratonina a mil, e o que aconteceu naquela mesa... vou tentar resumir... 

A Princesa
Era uma vez... há muito tempo atrás... uma princesa dinamarquesa que morava nos alpes de Lageado. Ela estava de casamento marcado com um fidalgo de nome Jorge Antônio, porém, não se sentia completamente feliz. Fechou seus brilhantes olhos azul-piscina, e enquanto sacudia suas madeixas douradas pensou que não deveria se casar. Com a decisão tomada, a princesa enfrentou bravamente as indignações do reino e do fidalgo, mas Jorge Antonio não se conformou.  Ele e seus dois irmãos Flavio Felizberto e Ricardo Coração de Leão planejaram invadir o Castelo do Rei Recknagel e sequestrar a “ donzela “. A guarda real sob comando do jovem e bronzeado Ailton Bayano de Moraes e Bragança descobriu a tramoia e no instante em  que a princesa estava para ser capturada, apresentou-se.  Moraes e Bragnça, empunhando uma longa espada, bradou: Independência ou Morte! Os três irmãos saíram em disparada, fugindo do castelo. O comandante, então, entrou no seu fusca azul celeste e levou consigo a princesa dinamarquesa. E os dois foram felizes para sempre!

Nós que ouvíamos a fantástica narrativa


















Noite maravilhosa! A Evy nos mimou com delícias a mesa e ganhamos lembrancinhas super meigas para perfumar nossos veículos. A próxima reunião será dia 9/12 na já aclamada casa da Karen para discutir A Morte Do Pai. Não esqueçam do amigo secreto!!!

Bjs
Andrea

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Ata da reunião de setembro de 2015 - UM LUGAR CHAMADO LIBERDADE









Quanto mais ignorantes,  mais extremas suas opiniões.
Ken Follett


Nosso encontro para discutirmos o livro de Ken Follet,  UM LUGAR CHAMADO LIBERDADE, teve um sabor diferente pois comemoramos junto o aniversário de nossa querida Karin. O lugar escolhido pela aniversariante foi o Instituto Ling onde foi tudo preparado com muito bom gosto e carinho! Espumante bem gelada, entrada e pratos saborosos foram nos trazidos diante de uma mesa lindamente decorada com as flores preferidas da homenageada da noite ou seja orquídeas! Surpreendentemente belas, as minis orquídeas coloriram nossos olhos, então saboreamos a noite com o paladar, com os olhos e  a mente! A aniversariante estava muito feliz! Adorou o mimo que recebeu das amigas. Nessa reunião estavam presentes os seguintes membros: Lidia Woida, nossa Presidente, Lise Garcia, Karen Teixeira, Suzana Terra, Denise Lopes, Evelyn Saadi, Karin Moraes, Cleo Milani e Arlete Bernardon. O autor em questão não precisa de apresentação, pois trata-se de autor renomado e suas obras são conhecidas no mundo todo. 



Iniciando a reunião a Presidente nos falou sobre a obra e, por incrível que pareça, foi quase unânime a afirmação de que não gostamos do livro. Por mais que tenhamos aceito as afirmações da Lidia quanto ao lado  histórico da narrativa aliás, sempre presente nas obras de Ken, ela não conseguiu nos convencer do contrário. A forma como foi narrada a história, repetitiva demais, deixou a leitura maçante. Parece difícil não gostar de um livro do Ken, mas este não passou pelo crivo de nosso Clube ! Portanto este livro não ensejou discussões maiores, mas isto não fez com que nossa reunião tivesse menos brilho, pois o entrosamento dessa turma é imenso e o fato de estarmos comemorando com a Karin seu aniversário deu, com certeza, o  brilho suficiente para que esse encontro fosse, como sempre,  único. Nosso próximo encontro será dia 04 de novembro teremos como anfitriã nossa querida amiga Evy, onde discutiremos o livro O FILHO DE MIL HOMENS de Valter Hugo Mãe. E para a próxima reunião o livro escolhido foi A MORTE DO PAI de Karl Ove Knausgard.

Arlete


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Reunião de Agosto de 2015 - GRANDE IRMÃO







Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz e infeliz  à sua maneira . 
Leon Tolstói.

O dia tão temido chegou, onde caberia a mim registrar o encontro do Clube de Leitura Toscana, acreditem tarefa dificílima, pois relatar clara e resumidamente nesta Ata um encontro tão intenso e controverso como são de praxe todos os encontros do nosso Clube. Com certeza caberia a uma boa redatora e confesso estar longe disto e  ainda recai sobre meus ombros as demais Atas muito bem elaboradas por outros membros deste Clube. No entanto como não tenho outra alternativa vamos lá. O livro do mês foi Grande Irmão que narra a história de Edson, ex-pianista famoso que enfrenta a falência e a obesidade. Acaba por vir morar com sua irmã Pandora que é uma bem sucedida empreendedora, que vive em Iowa com o marido Fletcher, um homem de temperamento difícil, que em nada contribuirá para esta nova relação de Edson com a irmã. 
Não posso deixar de salientar que neste encontro, houve um diferencial quanto a escolha do lugar. Nas vezes anteriores sempre um dos membros se responsabilizava e elaborava o encontro e neste nossa Presidente foi quem escolheu o espaço. Nossa reunião se deu no  Le Bateau Ivre, local maravilhoso o qual todas adoraram e diga-se de passagem estava tudo perfeito desde da escolha do Espumante bem gelado, os vinhos brancos, tintos  e entradas que foram selecionados anteriormente por nossa Presidente! Compareceram à reunião nossa digníssima Presidente Lidia Woida, Evelyn, Titina, Denise, Karin, Karen, Suzana, Cleo, Lise, Arlete.  Nossas reuniões iniciam sempre com uma pequena explanação sobre o escritor cabendo à Titina esta tarefa. Ela explicou que Lionel Shriver precisava falar da morte do seu irmão o qual ela não pode ajudar. Ele pesava 180 quilos quando morreu em 2009 em decorrência da obesidade. Nos esclarece também que o livro é um exercício emocional não chega a ser um livro autobiográfico! 




A presidente como sempre começa nos resumindo a história primeiro dizendo que os personagens não são idealizados mais reais; que a escritora consegue tratar de um assunto sério e atualíssimo como a obesidade; que a autora consegue tratar deste assunto sem ser piegas e expõe muito bem a insanidade da cultura americana como um todo. Os apartes são feitos por todos os membros, principalmente a querida Cléo que dificilmente consegue ficar calada, colocando que Pandora não tinha auto estima.  Denise também fez um aparte interessante relacionando a terapia com os bonecos da história. ( bonecos feito a imagem das pessoas salientando o lado negro de cada personagem, como descrito na página 169 do livro) Suzana gostou muito da maneira que eram feitos os trejeitos dos bonecos mas ficou muito meia decepcionada por ser toda a história fictícia. Já a Cleo adorou!
O livro e sua história envolvente trazendo à tona o tema da obesidade do relacionamento familiar e mostrando a figura da mulher que mesmo sendo uma empresária de sucesso encontra-se perdida nos seus papéis de mãe e mulher. No geral todas acharam interessante a forma como a escritora tratou do assunto da obesidade dando sempre muito importância à imagem. Também de como a gordura do outro incomoda ou constrange as demais pessoas! Nesse ponto, nossa Presidente salienta a página 135  onde a escritora coloca " Por ultimo, os verdadeiros gordos. Acho que descartamos há muito tempo sua fama de jovialidade. A coisa está mais para infelicidade ".  Karen enfatizou que o livro é intenso, reflexivo e não é de leitura rápida. Karin salientou que por ter vivenciado estes problemas leu o livro com facilidade. Todas se surpreenderam com o final do livro ousado e inesperado, pois toda a história foi fictícia , este fato desencantou algumas. 
Num relato em primeira pessoa a autora expõe pontos de vistas particulares e traz à tona o problema de laços familiares e obesidade. Concordaram todas que mais que tratar da obesidade a história trata de família  da grande dificuldade de nos doarmos! Na página treze podemos sentir que o tema é fortemente direcionado ao relacionamento entre os irmãos .
".Qualquer história sobre irmãos tem origem muito antigas, é fato.....




Após exatos 58 minutos de debates, encerramos a discussão com a sensação de dever cumprido pois este livro foi super combatido quando indicado e, por fim, de alguma maneira todas nós gostamos e nos identificamos com a história. Histórias de vida sempre nos fazem crescer e um dos objetivos de nos reunir para a pratica da leitura é justamente este crescimento interno. Tarefa cumprida, passamos agora aos deleites dos pratos elaborados pelo chef... e pelo sempre bate-papo super animado. A chuva lá fora fez com que sentíssemos mais vontade de ficarmos ali juntas bebericando e como sempre, jogando muita conversa fora, muitas risadas gostosas e sobremesas divididas, boas leitoras sim, boas amigas ...Ficou estabelecido como leitura para o mês de outubro o livro Um lugar chamado Liberdade do Ken Follet, reunião especialíssima pois será no dia 23 de setembro aniversário de nossa querida Karin e o encontro será no Instituto Ling. O livro escolhido para Outubro é O filho de mil Homens do Valter Hugo .


Arlete


terça-feira, 11 de agosto de 2015

Julho de 2015 - O Testamento de Maria




Queridas amigas,

Novamente, coube a mim fazer a ata do nosso encontro.  Eu mesma me ofereci desde logo, e surpreendi a todas, aliviando-as de certa tensão que sempre permeia o início de nossos encontros quando a querida Andréa, redatora oficial, não se faz presente. Conforme meus registros, a última vez, e acredito que a única (às vezes me esqueço de coisas importantes...), que eu redigi a ata, foi no encontro de outubro de 2012, na casa da querida Lise.  Já era hora!  Então aí vai!  Espero ser fiel aos acontecimentos, registrando devidamente nossa animada reunião.
O encontro, como sempre, foi ótimo! E foi temático, como ultimamente vem sendo. Além de os livros nos abrirem a imaginação e nos levarem a conhecer lugares, e vivenciarmos situações e emoções diferentes, nossos jantares têm nos levado a degustar diferentes e deliciosas culinárias de outros países, como nesta vez.


Nosso encontro foi dia 29.07.15, às 19:30. A anfitriã, Suzana, optou por nos receber no  House Café Bistrô, na Rua Dona Laura, 19, que algumas vezes já sediou nossos debates literários.  O jantar foi temático mexicano, por escolha da anfitriã que recentemente voltou bem entusiasmada de viagem pelo México,  tendo trazido, carinhosamente, lembrancinhas para as amigas do Clube, mostrando ter-se lembrado do Clube na viagem.  A mesa estava linda, toda decorada com as lembrancinhas e outros enfeites mexicanos de muito bom gosto, mas não vou me deter em descrevê-los porque as fotos fazem melhor.  Olhem aqui no blog.


De início, enquanto ainda esperávamos alguma retardatária chegar, iniciamos o jantar com uma entrada de quesadilhas, salada e guacamole com queijo especial mexicano, tudo muito gostoso, e bonito, e acompanhado de vinho branco, rosé, tinto, champagne, água e refrigerante. 
Participaram do encontro Arlete, Denise, Evelyn, Karin, Lídia, Lise,  Malu, Suzana e Titina.  
Antes de iniciarmos o debate, foi proposto pela nossa querida Presidente realizarmos o próximo encontro em um anti-restaurante, que se  constitui em um restaurante a portas fechadas, na linha de uma tendência internacional.  Já há  alguns funcionando em Porto Alegre, com sucesso, daí a ideia de conhecer essa nova alternativa. A proposta foi bem acolhida!
A seguir, foi analisada a sugestão de regrar as participações das integrantes do clube, com a concessão de até 5 minutos para cada uma, o que não foi acatado, decidindo-se por permanecer adotando  a dinâmica de reunião.
Fizemos o brinde, a clássica foto com o livro e, então, passamos ao debate.

 Como de praxe, eu (Titina) fiz um muito breve resumo sobre o autor,  Colm Tóibín, irlandês, nascido em 1955, escritor premiado (e indicado para muitos prêmios), jornalista e crítico literário.  Escreveu vários livros, dentre os quais este que lemos “O Testamento de Maria” e esteve este ano na FLIP.
A Lídia gostou muito do livro, que viu como ficção, como Maria poderia ter visto seu filho. 
Achou uma bela estória. Karin achou meio chato, não se apaixonou. Lise e Cléo não gostaram. Denise não gostou muito, mas achou interessante a visão que ela tinha do filho, audacioso.  Uma visão humana, simplória e de certa forma debochada com a religião. Titina gostou mais ou menos, não muito, embora reconheça que foi interessante a abordagem feita pelo autor de uma história tão contada e recontada. Arlete acha que houve distorção da história, não comparou com religião, mas achou fraco.  Evelyn adorou e Suzana gostou muito. Malu, que viu em seu Iwatch o recado da Karen, no início ainda aguardada, justificando que não poderia comparecer por estar envolvida com o seu neto, recém nascido, gostou mais ou menos, mas reconhece que há no livro aspectos que chamam a atenção.  Muitas das amigas compararam o autor e a obra à Saramago  no seu livro “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”.

    Finalizando, foram analisados e votados três livros, para lermos em prosseguimento ao próximo, já escolhido no mês anterior que foi “O Grande Irmão:

1. O Caminho Estreito para os Confins do Norte de Richard Flanagan;
2. Toda Luz que Não Podemos Ver, de Anthony Doerr;
3. Um lugar Chamado Eternidade, de Ken Follet.
        
Restou  escolhido este último de Ken Follet.


Prosseguimos, então, com o jantar, delicioso e de linda apresentação, com um prato de Chili que consiste em um prato muito tradicional da culinária Mexicana, feito de feijão com carne moída, tomates em pedaços e pimento. De sobremesa, deliciosíssimos mini-churros com doce de leite, que adoramos!!!

Mais comentários, sobre shows, “aparência de artistas", e assuntos gerais.
Por fim, nossa querida e dedicada anfitriã sorteou quatro lindos espelhinhos mexicanos, que foram para as amigas que acertaram os números por ela escolhidos 5 – 13 – 17 e 19.  Eu fui uma das brindadas com o presente.
Nossa próxima reunião será dia 26 de agosto, em um anti-restaurante, como já referido.
Até lá e boas leituras para todas!


Titina