Quanto mais ignorantes,
mais extremas suas opiniões.
Ken Follett
Nosso
encontro para discutirmos o livro de Ken Follet, UM LUGAR CHAMADO
LIBERDADE, teve um sabor diferente pois comemoramos junto o aniversário de
nossa querida Karin. O lugar escolhido pela aniversariante foi o Instituto Ling
onde foi tudo preparado com muito bom gosto e carinho! Espumante bem gelada,
entrada e pratos saborosos foram nos trazidos diante de uma mesa lindamente
decorada com as flores preferidas da homenageada da noite ou seja orquídeas!
Surpreendentemente belas, as minis orquídeas coloriram nossos olhos, então
saboreamos a noite com o paladar, com os olhos e a mente! A
aniversariante estava muito feliz! Adorou o mimo que recebeu das amigas. Nessa
reunião estavam presentes os seguintes membros: Lidia Woida, nossa Presidente,
Lise Garcia, Karen Teixeira, Suzana Terra, Denise Lopes, Evelyn Saadi, Karin
Moraes, Cleo Milani e Arlete Bernardon. O autor em questão não precisa de
apresentação, pois trata-se de autor renomado e suas obras são conhecidas no
mundo todo.
Iniciando
a reunião a Presidente nos falou sobre a obra e, por incrível que pareça, foi
quase unânime a afirmação de que não gostamos do livro. Por mais que tenhamos
aceito as afirmações da Lidia quanto ao lado histórico da narrativa
aliás, sempre presente nas obras de Ken, ela não conseguiu nos convencer do
contrário. A forma como foi narrada a história, repetitiva demais, deixou a
leitura maçante. Parece difícil não gostar de um livro do Ken, mas este não
passou pelo crivo de nosso Clube ! Portanto este livro não ensejou discussões
maiores, mas isto não fez com que nossa reunião tivesse menos brilho, pois o
entrosamento dessa turma é imenso e o fato de estarmos comemorando com a Karin
seu aniversário deu, com certeza, o brilho suficiente para que esse
encontro fosse, como sempre, único. Nosso próximo encontro será dia
04 de novembro teremos como anfitriã nossa querida amiga Evy, onde discutiremos
o livro O FILHO DE MIL HOMENS de Valter Hugo Mãe. E para a próxima reunião o
livro escolhido foi A MORTE DO PAI de Karl Ove Knausgard.
Arlete