Iniciamos
o encontro de junho, na residência de
Titina que nos recebeu com vários petiscos.
Coube a
mim fazer a ata, espero não
decepciona-las, pois esta é a minha
primeira vez, e desculpem alguma
omissão.
Nossa
presidenta iniciou fazendo um resumo do livro, Destino e Fúrias de Lauren Groff.
O livro é dividido
em duas partes, sendo que a primeira, Destino, narra a vida de Lotto e seu casamento sob sua perspectiva.
A segunda
parte, Fúrias, narra os acontecimentos desse casamento e da vida de Mathilde, sob sua ótica.
Logo após,
a Titina fez um breve relato sobre a autora, que tem vários best-sellers, sem tradução no
Brasil e recebeu diversos prêmios, sendo
seus contos publicados em varias revistas americanas. Destino e Fúrias é seu
terceiro romance best-seller do new York times.
LIdia
gostou do livro, achou a trama muito bem urdida.
Karen
falou a seguir, gostou, achou Mathilde, uma grande jogadora e Lotto muito infantil. A respeito da tradução, encontrou vários
erros de concordância, que atribuiu a erros de tradução.
Lise
gostou muito, pois falava a respeito das relações de casamento, e que eles só tinham
isto em comum.
Cleo
enfatizou o amor entre eles, e achou Lotto
imaturo.
Denise
achou Mathilde uma vencedora, depois da infância complicada e Lotto um
infantil.
Para Malu,
citando o livro, “o casamento era grandes paginas em branco” que você não quer
completar, por medo de ser avaliada pelo companheiro, e na vida te dão papeis que você não quer ter, e considerou que Lotto seria um homossexual enrustido.
Evy achou
o livro interessante, falou a respeito de Lotto, que ele sempre se apoiou em
Mathilde emocionalmente, afetivamente e
até materialmente.
A respeito
do casamento, que todas as mulheres
muitas vezes fazem o que não querem, e que damos o apoio moral a nossos companheiros,
sem pensar nelas próprias.
Titina
gostou, achou o livro interessante.
Suzana não
gostou do livro achou o livro mal
escrito.
Karin
gostou da trama.
Após,
Titina nos brindou com um delicioso jantar com inspiração americana.
A entrada
uma quiche deliciosa, o filé tinha vários acompanhamentos que resultou em um
sabor sublime.
A
sobremesa veio em uma caneca daquelas antiguinhas esmaltadas e coloridas,
emborcada no prato, que quando retirada, revelava um sublime flan com sabor
delicado.
Estávamos todas ainda muito empolgadas, com a discussão
do livro e a respeito da nossa viagem a Inhotim.
Na saída,
a anfitiã nos brindou com uma tartelete de nozes deliciosa.
Karen