As Filhas do Capitão, de Maria Dueñas

Ata de nossa reunião de 29 de novembro de 2018

Hora: 19h 30min
Lugar: Andréa Taffarel
Livro: As Filhas do Capitão, de Maria Dueñas

Nossa reunião de final de ano foi realizada na casa da Andrea, a seu convite, para festejar antecipadamente o seu aniversário.

Compareceram todas as integrantes do Clube: Andrea, Cléo,  Denise, Evelyn, Karen, Karin, Lídia, Lise, Malu, Suzana e Titina. 

Fomos recebidas em uma casa lindamente decorada para o Natal, com uma mesa linda de pães, queijos, frios, patês, e maravilhosos proseccos, e vinhos brancos italianos.  Uma delícia. Todas adoraram, brindaram, e houve muita confraternização.  

A seguir, foi tirada a foto oficial e fiz uma breve  introdução sobre a autora, uma espanhola nascida em 1962, que vem fazendo muito sucesso com seus livros.  Este é um livro de 2018 e é o quarto livro escrito por Maria Dueñas.  A Lídia fez um breve resumo sobre o livro, que conta uma história que se passa em Nova York, 1936, quando uma pequena taberna, El Capitán, é inaugurada na rua Catorze, reduto da colônia espanhola na cidade. A morte acidental do proprietário da taberna, Emilio Arenas, pai das personagens principais, faz com que as suas filhas tenham que assumir a administração do bar, enquanto entram em juízo pleiteando uma indenização pelo acidente que vitimou o pai. O livro conta as dificuldades enfrentadas por Victoria, Mona e Luz Arenas e acompanha a história dessas três mulheres, que emigraram da Espanha para Nova York contrariadas, e as dificuldades que enfrentaram. Houve debate, foi reconhecido o valor da reconstituição histórica do período feita pela autora, mas parte das amigas não gostou do livro.  Houve quem gostasse muito, também, registre-se. 

Na sequência, foi realizada a votação do melhor livro do ano, sendo escolhido O Homem Comum, de Philipp Roth e em segundo lugar A Sociedade dos Sonhadores Involuntários, de Jose Eduardo Agualusa.

A aniversariante e anfitriã foi presenteada, pelo seu aniversário, com lindos sousplats e porta-guardanapos comprados pelas amigas, com a gentil, eficiente, e de muito bom gosto, assessoria da Karin.

Passamos para a sobremesa, com uma torta maravilhosa do Diego Andino e deliciosos docinhos.

Houve a tradicional troca de presentes do amigo secreto, sorteada na hora.

Discutiu-se, por fim, questões atinentes à realização das reuniões, sendo deliberado que continuarão a ser realizadas em restaurantes indicados pela Cléo, sempre atenta às novidades que surgem na cidade, a não ser que alguma amiga pretenda oferecer a sua casa.  Para 2019 gentilmente ofereceram-se para  sediar nossas reuniões a Evelyn, que quer fazer a primeira reunião do ano, em março, e a Lise, que quer fazer a última reunião, de Natal.

E assim se encerrou, em alto estilo, mais um ano literário.  Até 2019!  Que seja um ano feliz, com muitas realizações e alegrias para todas nós!  Boas férias e boas leituras a todas.  Em março, na primeira reunião de 2019, comentaremos os livros que ganhamos no amigo secreto e as outra leituras realizadas no veraneio.

Feliz 2019, queridas!

Titina

A MULHER NA ESCADA

 

Ata de nossa reunião de 26 de setembro de 2018

Hora: 19h 30min

Lugar: Restaurante Constantino, na Rua Fernando Gomes

Livro: “A Mulher na Escada” de Bernhard Schlink

Compareceram a nossa reunião de julho todas asintegrantes do Clube: Andrea, Cléo, Denise, Evelyn,  Karen, Karin, Lidia, Lise, Malu, Suzana e Titina.  

A reunião se iniciou às 19h30min, tendo como aperitivo bruschetas e vinho branco.  Na data, foi comemorado o aniversário da Karin que, gentilmente, nos ofereceu o jantar.  Estava ótimo!  As integrantes do Clube presentearam a aniversariante com um conjunto para uso na praia: saída de praia, bolsa e chinelo.

Conversamos sobre assuntos gerais.

A seguir, foi servida uma entrada com folhas verdes, abobrinha, tomate cereja, muçarela de búfala e ricota marinada ao pesto de manjericão. 

Fiz uma breve  introdução sobre autor, Bernhard Schlink (Bielefeld, 6 de julho de 1944) que é um jurista e escritor alemão, professor de Direito e Filosofia na Universidade Humboldt desde 1996.Alemanha.  O seu gênero literário é o romance pós-modernista. Sua obra de ficção mais renomada é o livro Der Vorleser (O Leitor) publicado em 39 idiomas e adaptado para o cinema pelo diretor inglês Stephen Daldry. Na pesquisa jurídica, Schlink é o principal constitucionalista adepto da Teoria Liberal dos Direitos Fundamentais e sobre o critério da proporcionalidade diante das intervenções estatais.

A seguir, a Lidia fez um breve resumo da história, e passamos aos debates. Houve bastante discussão, mas pouca polêmica.  Houve quem gostasse do livro e quem não gostasse (como quase sempre).  Foi interessante constatar que a personagem principal foi vista de diferentes formas pelas integrantes do Clube, o que gerou bastante debate, ao contrário da expectativa de todas.

Após, passamos ao jantar, com assuntos variados e divertidos.

O jantar consistiu em linguado ao perfume de creme de coco tailandês, arroz thai-jasmin com amêndoas, ervilha torta, tomate, cebola roxa, gergelim e leve toque de açafrão.  De sobremesa, tivemos gateau de doce de leite com sorvete de creme, tudo acompanhado de águas com gás e sem gás e vinho branco.

Houve votação para o livro de outubro e foi escolhido o livro “As Filhas do Capitão” de Maria Dueñas.

Ao final, tiramos a foto oficial, com a aniversariante no meio.

A próxima reunião foi marcada para o dia 22.10.18, segunda-feira, quando será debatido o livro “A Sociedade dos Sonhadores Involuntários” de José Eduardo Agualusa. Agendem-se, leiam bastante e até lá! 

Bjo, Titina.

“Americanah” - Chimamanda Ngozi

Ata de nossa reunião de 23 de agosto de 2018

Hora: 19h 30min

Lugar: Restaurante Chicafundó, na Av. Independência, 1005

Livro: “Americanah”, da nigeriana Chimamanda Ngozi 

Compareceram a nossa reunião de julho dez integrantes do Clube: Cléo, Denise, Evelyn,  Karen, Karin, Lidia, Lise, Malu, Suzana e Titina.  

A reunião se iniciou às 19h30min, tendo como aperitivo pãezinhos com manteiga e vinho branco.  

Conversamos sobre assuntos gerais e tiramos a foto oficial. 

A seguir, foi servida uma salada de ervilha torta e bacon. 

Fiz uma breve  introdução sobre a autora, Chimamanda Ngozi, nascida em 15 de setembro de 1977.  Ela é a quarta de seis filhos de uma família Igbo na cidade universitária de Nsukka, no sudeste da Nigéria, onde a Universidade da Nigéria está situada. Seu pai James Nwoye Adichie era um professor de estatística na universidade, e sua mãe Graça Ifeoma foi a primeira secretária do sexo feminino da universidade. A aldeia ancestral de sua família está em Abba no estado de Anambra.  Chimamanda é reconhecida como uma das mais importantes jovens autoras da atualidade e está tendo sucesso em atrair uma nova geração de leitores de literatura africana. Quando completou dezenove anos, deixou a Nigéria e se mudou para os Estados Unidos da América. Estudou comunicação e ciência política na Universidade de Drexel, na Filadélfia, e transferiu-semais tarde  para Eastern Connecticut State University para viver mais perto de sua irmã, que tinha um consultório médico em Coventry. 

A seguir, a Lidia fez um breve resumo da história, e passamos aos debates. O livro foi muito apreciado pelas amigas, que concordaram que ele tem um tom autobiográfico. A leitura suscitou um debate sobre racismo, e sobre o quanto ainda há de racismo na sociedade americana e também na nossa.  Houve quem não tenha conseguido ler e mesmo que não tenha conseguido acabar o livro, que é bem grande (quinhentas e poucas páginas), mas todas puderam participar das discussões e debates da noite. 

Após,  passamos ao jantar, com assuntos variados e femininos, e informações e troca de indicações do interesse de todas. 

O jantar consistiu em curry thai de camarão levemente picante e aromático com arroz tailandês como primeiro prato e filet mignon com funghi secci como segundo prato.  De sobremesa foram servidas maçãs assadas com especiarias e sorvete de vanilla, tudo acompanhado de águas com gás e sem gás e vinho branco.

Houve votação para o livro de setembro e foi escolhido o livro “A Sociedade dos Sonhadores Involuntários” de José Eduardo Agualusa.

A próxima reunião foi marcada para o dia 26.09, quarta-feira,  quando será debatido o livro “A Mulher na Escada” de Bernhard Schlink.

Agendem-se, leiam bastante e até lá! 

Bjo, Titina.

O HOMEM COMUM - Philip Roth

Ata de nossa reunião de 18 de julho de 2018

Hora: 19h 30min

Lugar: Restaurante Vinum, na Rua Marquês do Herval, 52, Moinhos de vento

Livro: “O Homem Comum”, de Philip Roth


Compareceram a nossa reunião de julho nove integrantes do Clube: Cléo, Denise, Evelyn, Karen, Karin, Lidia, Lise, Suzana e Titina.

A reunião se iniciou às 19h30min, tendo como aperitivo bruschetas, queijo brie empanado com torradinhas, e vinho Chardonnay.

Conversamos sobre assuntos gerais e tiramos a foto oficial.

A seguir, foi entregue à Karen Teixeira, mãe do noivo, o presente de casamento das integrantes do Clube para José Pedro e Estella. Muitas não conseguirão comparecer, mas ficaram honradíssimas com o convite para participar da celebração dessa união, que será na cidade de Évora, Portugal, no dia 01.09.18

Fiz uma breve introdução sobre o autor, Philip Roth, nascido em Newark, Nova Jersey, em 1933 e falecido recentemente, em Nova Iorque, no dia 22 de maio de 2018. Ele foi um romancista norte-americano com temática literária bastante vinculada à comunidade judaica. É considerado um dos maiores escritores norte-americanos da segunda metade do século XX e conhecido sobretudo pelos romances, embora também tenha escrito contos e ensaios. Muitas das suas obras retratam os problemas de assimilação e identidade dos judeus dos Estados Unidos. A marca registrada da sua ficção é o monólogo íntimo, com humor. Recebeu o Prémio Pulitzer de Ficção por Pastoral Americana em 1998. , o Prêmio Internacional Man Booker em 2011 e em 2012, Roth foi o vencedor do Prêmio Príncipe das Astúrias de Literatur, tendo sido cotado muitas vezes para o Nobel de literatura. Faleceu aos 85 anos vítima de Insuficiência cardíaca em Nova Iorque

O livro foi muito apreciado por várias das amigas. Muitas já manifestaram ter sido o melhor livro do ano (até agora). Mas houve quem não gostasse, sem simpatia pela personalidade do personagem principal, que, a partir de seu velório, relembra toda a sua vida de homem comum, com erros e frustrações.

Após o debate, passamos ao jantar. Sete integrantes do grupo optaram por sorrentinos de muzzarela de búfala e duas por risoto, tudo muito bom.

Houve votação para o livro de agosto e foi escolhido o livro “A Mulher na Escada” de Bernhard Schlink. 

A próxima reunião foi marcada para o dia 23.08, quinta-feira, quando será debatido o livro “Americanah”, da nigeriana Chimamanda Ngozi.

Agendem-se, leiam bastante e até lá!

Bjo, Titina.

Olive Kitteridge - Elizabeth Strout

Ata de nossa reunião de 26 de junho de 2018

Hora: 19h 30min

Lugar: Restaurante Mandarinier Gastronomia, na Rua Alberto Tôrres, 228, Cidade Baixa

Livro: Olive Kitteridge, de Elizabeth Stroud


Compareceram a nossa reunião de abril nove integrantes do Clube: Cléo, Denise, Evelyn, Karen, Karin, Lidia, Lise, Malu e Titina.

Nossa reunião se iniciou às 19h30min, no Restaurante Mandarinier Gastronomia. 

Iniciamos tendo como aperitivo pãezinhos com manteiga, e vinho Las Moras, Chardonnay. 

Conversamos sobre assuntos gerais, política mundial e nacional, etc enquanto não chegavam todas as amigas. A Lidia, que avisou que talvez se atrasasse, foi quase pontual e a sua chegada foi muito festejada. 

Fiz uma breve introdução sobre a autora, escritora americana, Elizabeth Strout, nascida em 1956 em Portland, no Maine. Ela é bastante conhecida nos Estados Unidos e escreveu vários livros. Fez muito sucesso com o livro que lemos, Olive Kitteridge, escrito em 2008, que arrecadou quase US$ 25 milhões, com mais de um milhão de cópias vendidas. Este romance ganhou o Prêmio Pulitzer de 2009 pela ficção e foi adaptado para uma minissérie vencedora do Emmy. Olive Kitteridge é a personagem principal do livro, em torno da qual gravitam as treze histórias que se entrelaçam. Olive é uma professora de matemática aposentada da pequena Crosby, no litoral do Maine. Ao longo de quase trinta anos, acompanhamos sua trajetória: a passagem da maturidade à velhice, suas próprias agruras, sofrimentos e emoções, e os pequenos e grandes dramas que a cercam, fatos da comunidade, assim como as vidas que se desenrolam ao seu redor, com desejo, desespero, ciúme, esperança e amor. 

A maioria das amigas gostou do livro, algumas gostaram muito (eu, dentre estas), mas houve quem não o apreciasse. Aquelas que gostaram acabaram se afeiçoando à Olive, que inicialmente se mostra uma pessoa um pouco amarga, mas que é também generosa, e consideraram que ela é fascinante pela suas falhas, bem expostas nas histórias contadas. A crítica do livro diz que, sem nenhum sentimentalismo, Elizabeth Strout nos mostra que tentar compreender as pessoas e se solidarizar com elas é sempre o melhor caminho. Após o debate, passamos ao jantar, sempre delicioso. 

Iniciamos comendo um creme de cenoura com azeite de bergamota, croutons e decoração floral. A seguir, comemos um vazio 20 horas, com purê de batata doce e laranja e farofa de alecrim. De sobremesa bavaroise de doce de leite com amêndoas e sorvete de manga. Uma combinação poética, foi comentado! Ao final, tiramos a foto oficial. 

Houve votação para o livro de agosto e foi escolhido o livro Americanah, da nigeriana Chimamanda Ngozi. 

A próxima reunião foi marcada para o dia 18.07, quarta-feira, quando será debatido o livro “O Homem Comum”, de Philip Roth. 

Agendem-se, leiam bastante e até lá! 

Bjo, Titina.

1984 - GEORGE ORWELL

Ata de nossa reunião de 29 de maio de 2018

Hora: 19h 30min

Lugar: Restaurante O Grão Real Food, na Rua Alameda Alípio César, 114

Livro: 1984 de George Orwell

Compareceram a nossa reunião de abril dez integrantes do Clube: Andrea, Cléo, Evelyn,  Karin, Lidia, Lise, Suzana e Titina.  

Nossa reunião se iniciou às 19h30min, no Restaurante O Grão Real Food.  saudável e orgânica, sem glúten, lactose e excesso de açúcar. Foi tirada a foto oficial. E iniciamos tendo como aperitivo batata doce fatiada e assada com requeijão de castanhas e molho churrasco. 

Fiz uma breve  introdução sobre o autor Eric Arthur Blair,  mais conhecido pelo pseudónimo George Orwell, que foi um escritor, jornalista e ensaísta político inglês, nascido na Índia Britânica. Sua obra é marcada por uma intensa oposição ao totalitarismo. Foi um cronista da cultura inglesa do século XX e o seu livro mais conhecido foi o que  lemos, “1984”, escrito em 1949, uma ano antes de sua morte.  Outro livro seu que fez grande sucesso foi a novela satírica “A Revolução dos Bichos”, de 1945. Juntas, estas obras venderam mais cópias do que os dois livros mais vendidos de qualquer outro escritor do século XX.  O livro “1984”  conta a vida do personagem chamado Winston, que vive aprisionado em uma sociedade completamente dominada pelo Estado. Essa submissão ao poder, é relatada, inclusive, na rotina desse personagem, que trabalha com a falsificação de registos históricos, para satisfazer os interesses presentes. Winston, contudo, não aceita bem essa realidade, que se disfarça de democracia, e vive questionando a opressão que o Partido e o Grande Irmão exercem sob a sociedade. A inspiração do livro vem dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40

As amigas gostaram do livro, e manifestaram que foi importante termos lido um livro tão conhecido, um clássico do século XX, mas nem todas apreciaram muito a leitura. Houve um pequeno debate e logo passamos ao jantar, bem diferente, todo orgânico, e do agrado de todas.

Iniciamos comendo o prato “Crema”, um salpicão preparado com ingredientes funcionais e muito colorido, com frango, repolho roxo, cenoura, cramberry, batata palha de batata doce, salsa e maionese de painço. Muito bem apresentado, com decoração de flores. 

A seguir, risoto de arroz integral cateto com frango, molho branco sem gluten e sem lactose.

Por fim, de sobremesa, deliciosos mini quindins, e torta lamore de tâmaras com ganache de chocolate e doce de leite e praline de côco.

Flores em tudo

Houve votação para o livro de julho e com apertada vitória foi escolhido do “O Homem Comum”, de Philip Roth que concorreu com “Casei com um Comunista”.

Surgiu, na reunião, a ideia de convidarmos, por meio da Cléo, que é amiga pessoal da escritora, a Martha Medeiros para uma reunião – teríamos que ler um livro dela – “Fora de Mim” surgiu como sugestão – para podermos realizar o debate.  Fica registrada a ideia.

A próxima reunião foi marcada para o dia  28.06, terça-feira, excepcionalmente, porque  na quarta-feira (29/06), haveria jogo do Brasil na Copa do Mundo, quando será debatido o livro Olive Kitteridge, de Elizabeth Strout.

Titina.

Ata de nossa reunião de 18 de abril de 2018

Ata de nossa reunião de 18 de abril de 2018

Hora: 19h 30min

Lugar: Restaurante Mandarinier Gastronomia, na Rua Alberto Tôrres, 228, Cidade Baixa

Livro: Quatro Estações em Roma de Anthony Doerr

        Compareceram a nossa reunião de abril dez integrantes do Clube: Andrea, Cléo, Denise, Evelyn,  Karen, Karin, Lise, Malu, Suzana e Titina. 

       Foi uma reunião sem qualquer disciplina, ante a ausência de nossa Presidente.  Houve conversas paralelas, fuga do assunto, tudo o que é proibido nas reuniões. As integrantes do Clube pareciam crianças.  A falta da presidente foi muito lamentada! Foi tirada a foto oficial e fiz uma breve  introdução sobre o autor, considerando que o livro é autobiográfico, retratando uma fase de sua vida.  No dia em que o escritor  e a esposa voltam da maternidade com seus gêmeos recém-nascidos, Henry e Owen, ele descobre que recebeu um prêmio da Academia Americana de Artes e Letras, o Rome Prize, que inclui ajuda de custo, um apartamento e um estúdio para escrever na Itália. Quatro estações em Roma nasce, assim, das memórias do ano que o autor passou na cidade com a esposa e os filhos.  As amigas, no geral, não gostaram muito do livro, acharam meio bobinho.  Houve quem gostasse, por ser leve e despretensioso. Não havia polêmica, contudo, então não ensejou grandes debates.  Na verdade, iniciamos a reunião sem gostar muito do livro mas, depois de conversarmos, todas parece   que o apreciaram mais.

       Jantamos carpaccio de porco com abacaxi e mostarda de entrada.  Tilápia com purê de abóbora clara e farofinha.  De sobremesa torta de iogurte com frutas vermelhas.  Bebemos vinhos rosé e branco, água e, por fim, cafezinho.

        Foram votados para os dois próximos meses, nesta ordem, 1984 de George Orwell e Olive Kitteridge, de Elizabeth Stroud.

        Por fim, ficou agendada nossa próxima reunião para o dia 29 de maio, uma terça-feira.

        Até lá, meninas, boas leituras para todas!

        Titina

Reunião de 15 de dezembro de 2017

Ata de nossa reunião de 15 de dezembro de 2017

Hora: 19h 30min
Lugar: Restaurante 72NY, na Av. Nova York, 7272
Livro: Dias de Abandono,  de Elena Ferrante
Nossa reunião de dezembro foi realizada a convite da Andrea, para iniciar as comemorações de seu aniversário, em 15.12.  Compareceram nove integrantes do Clube: Andrea, Cléo, Denise, Evelyn,  Karin, Lídia, Lise, Suzana e Titina. 
Fomos recebidas com pães, queijos, patês, espumante rosé, vinhos e refrigerantes, e houve muita confraternização.  A seguir, foi tirada a foto oficial e fiz uma breve  introdução sobre a enigmática autora, cuja identidade, não é conhecida.  Há indícios de que se trate da esposa do escritor italiano Domenico Starnone, de grande destaque na Itália, Anita Raja.  A história  versa sobre a separação da personagem Olga que, após quinze anos de casamento, é abandonada por Mario. Com seus  dois filhos, um cachorro e nenhum emprego, é relatado todo o sofrimento da personagem, com momentos de desatino. A narrativa envolve amor, traição, abandono e várias outras questões.  Houve muita discussão e foram lembrados e comentados casos reais parecidos.
Houve a troca de presentes do amigo secreto. O livro mais escolhido como presente foi o Livro do Jô, grande sucesso, lançado no fim do ano, e que foi a escolha de quatro das integrantes do Clube para presentearem as amigas.
A seguir, chegou a Arlete, recebida com muita alegria.
Jantamos, salmão ou filé com brie, deliciosos.
 Houve a votação do melhor livro do ano, vencido pelo “Rio das Flores”, com 5 votos, ocupando o segundo lugar “Stoner”, com 4 votos.
E assim se encerrou, em alto estilo, nosso ano literário.  Que venha 2018!  Boas férias e leituras a todas.  Em março será marcada a primeira reunião de 2018, em que serão comentados os livros lidos no período de veraneio.
Até lá, meninas, boas leituras para todas!
Titina