Por sugestão de uma amiga interessada em reunir o grupo e incentivar a leitura, criamos de forma bastante informal, um CLUBE DE LEITURA que está em plena atividade e já debate (outubro de 2011) seu quarto livro. Nossos encontros são mensais e  recheados de muitas discussões. Como não somos experts, muito menos críticos literários, debatemos os sentimentos que os livros nos proporcionam, o que tem se mostrado muito rico do ponto de vista do crescimento individual e da convivência coletiva fraterna.
         A criação deste Blog é para que registremos a trajetória do Clube. O nome TOSCANA, surge para homenagear  aquela região italiana que, após  uma viagem que fizemos ( entre 11 casais)  para visitá-la, em abril de 2011, ela ficou indelevelmente marcada nos nossos corações. Como a criação do CLUBE DE LEITURA,  decorreu da parceria desenvolvida naquela viagem, a continuidade  do convívio daquele grupo (hoje ampliado), também justifica a homenagem.
         Este  Blog, que é restrito às participantes do CLUBE DE LEITURA TOSCANA, poderá conter  toda espécie de comentários, sugestões e propostas referentes a livros (lidos ou não), filmes, músicas,  peças teatrais e/ou shows , sobre os quais queiramos compartir impressões.
Bem vindas amigas!

domingo, 2 de setembro de 2018

“Americanah” - Chimamanda Ngozi




Ata de nossa reunião de 23 de agosto de 2018


Hora: 19h 30min
Lugar: Restaurante Chicafundó, na Av. Independência, 1005
Livro: “Americanah”, da nigeriana Chimamanda Ngozi 

Compareceram a nossa reunião de julho dez integrantes do Clube: Cléo, Denise, Evelyn,  Karen, Karin, Lidia, Lise, Malu, Suzana e Titina.  
A reunião se iniciou às 19h30min, tendo como aperitivo pãezinhos com manteiga e vinho branco.  
Conversamos sobre assuntos gerais e tiramos a foto oficial. 
A seguir, foi servida uma salada de ervilha torta e bacon. 
Fiz uma breve  introdução sobre a autora, Chimamanda Ngozi, nascida em 15 de setembro de 1977.  Ela é a quarta de seis filhos de uma família Igbo na cidade universitária de Nsukka, no sudeste da Nigéria, onde a Universidade da Nigéria está situada. Seu pai James Nwoye Adichie era um professor de estatística na universidade, e sua mãe Graça Ifeoma foi a primeira secretária do sexo feminino da universidade. A aldeia ancestral de sua família está em Abba no estado de Anambra.  Chimamanda é reconhecida como uma das mais importantes jovens autoras da atualidade e está tendo sucesso em atrair uma nova geração de leitores de literatura africana. Quando completou dezenove anos, deixou a Nigéria e se mudou para os Estados Unidos da América. Estudou comunicação e ciência política na Universidade de Drexel, na Filadélfia, e transferiu-semais tarde  para Eastern Connecticut State University para viver mais perto de sua irmã, que tinha um consultório médico em Coventry. 
A seguir, a Lidia fez um breve resumo da história, e passamos aos debates. O livro foi muito apreciado pelas amigas, que concordaram que ele tem um tom autobiográfico. A leitura suscitou um debate sobre racismo, e sobre o quanto ainda há de racismo na sociedade americana e também na nossa.  Houve quem não tenha conseguido ler e mesmo que não tenha conseguido acabar o livro, que é bem grande (quinhentas e poucas páginas), mas todas puderam participar das discussões e debates da noite. 
Após,  passamos ao jantar, com assuntos variados e femininos, e informações e troca de indicações do interesse de todas. 
O jantar consistiu em curry thai de camarão levemente picante e aromático com arroz tailandês como primeiro prato e filet mignon com funghi secci como segundo prato.  De sobremesa foram servidas maçãs assadas com especiarias e sorvete de vanilla, tudo acompanhado de águas com gás e sem gás e vinho branco.
Houve votação para o livro de setembro e foi escolhido o livro “A Sociedade dos Sonhadores Involuntários” de José Eduardo Agualusa.
A próxima reunião foi marcada para o dia 26.09, quarta-feira,  quando será debatido o livro “A Mulher na Escada” de Bernhard Schlink.
Agendem-se, leiam bastante e até lá! 
Bjo, Titina.