Ata de nossa reunião de 26 de junho de 2018
Hora: 19h 30min
Lugar: Restaurante Mandarinier Gastronomia, na Rua Alberto Tôrres, 228, Cidade Baixa
Livro: Olive Kitteridge, de Elizabeth Stroud
Compareceram a nossa reunião de abril nove integrantes do Clube: Cléo, Denise, Evelyn, Karen, Karin, Lidia, Lise, Malu e Titina.
Nossa reunião se iniciou às 19h30min, no Restaurante Mandarinier Gastronomia.
Iniciamos tendo como aperitivo pãezinhos com manteiga, e vinho Las Moras, Chardonnay.
Conversamos sobre assuntos gerais, política mundial e nacional, etc enquanto não chegavam todas as amigas. A Lidia, que avisou que talvez se atrasasse, foi quase pontual e a sua chegada foi muito festejada.
Fiz uma breve introdução sobre a autora, escritora americana, Elizabeth Strout, nascida em 1956 em Portland, no Maine. Ela é bastante conhecida nos Estados Unidos e escreveu vários livros. Fez muito sucesso com o livro que lemos, Olive Kitteridge, escrito em 2008, que arrecadou quase US$ 25 milhões, com mais de um milhão de cópias vendidas. Este romance ganhou o Prêmio Pulitzer de 2009 pela ficção e foi adaptado para uma minissérie vencedora do Emmy. Olive Kitteridge é a personagem principal do livro, em torno da qual gravitam as treze histórias que se entrelaçam. Olive é uma professora de matemática aposentada da pequena Crosby, no litoral do Maine. Ao longo de quase trinta anos, acompanhamos sua trajetória: a passagem da maturidade à velhice, suas próprias agruras, sofrimentos e emoções, e os pequenos e grandes dramas que a cercam, fatos da comunidade, assim como as vidas que se desenrolam ao seu redor, com desejo, desespero, ciúme, esperança e amor.
A maioria das amigas gostou do livro, algumas gostaram muito (eu, dentre estas), mas houve quem não o apreciasse. Aquelas que gostaram acabaram se afeiçoando à Olive, que inicialmente se mostra uma pessoa um pouco amarga, mas que é também generosa, e consideraram que ela é fascinante pela suas falhas, bem expostas nas histórias contadas. A crítica do livro diz que, sem nenhum sentimentalismo, Elizabeth Strout nos mostra que tentar compreender as pessoas e se solidarizar com elas é sempre o melhor caminho. Após o debate, passamos ao jantar, sempre delicioso.
Iniciamos comendo um creme de cenoura com azeite de bergamota, croutons e decoração floral. A seguir, comemos um vazio 20 horas, com purê de batata doce e laranja e farofa de alecrim. De sobremesa bavaroise de doce de leite com amêndoas e sorvete de manga. Uma combinação poética, foi comentado! Ao final, tiramos a foto oficial.
Houve votação para o livro de agosto e foi escolhido o livro Americanah, da nigeriana Chimamanda Ngozi.
A próxima reunião foi marcada para o dia 18.07, quarta-feira, quando será debatido o livro “O Homem Comum”, de Philip Roth.
Agendem-se, leiam bastante e até lá!
Bjo, Titina.
Um comentário:
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